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Ministro da Justiça, Eduardo Cardozo critica tentativa de golpe da oposição sob o pretexto da operação que investiga esquema de corrupção ligado à Petrobras; ele acusa o PSDB de usar o caso para "apagar o passado e criar um clima passional no país" contra a presidente Dilma Rousseff; Cardozo lembra que os pagamentos de propina começaram na era FHC: "Segundo depoimento de um dos delatores, começa em 1997. No entanto, ninguém fala - e nem poderia falar - que Fernando Henrique Cardoso foi conivente ou estava envolvido naqueles fatos"; segundo ele, aqueles que defendem o impeachment "têm motivação política e problema psicológico, por não aceitarem o resultado das urnas"
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, criticou novemente o golpismo da oposição e acusou o PSDB de usar fatos da Operação Lava Jato para "apagar o passado e criar um clima passional no país" contra a presidente Dilma Rousseff.
Em entrevista ao ‘Estado de S. Paulo’, ele afirma que, aqueles que defendem o impeachment “têm motivação política e problema psicológico, por não aceitarem o resultado das urnas”.
Ele volta a dizer que não há ‘absolutamente nada’ contra Dilma nas investigações e lembra que o esquema de desvios na Petrobras começou na era FHC: “Os depoimentos da Lava Jato mostram que a corrupção na Petrobrás começa muito antes do governo Lula, infelizmente. Segundo depoimento de um dos delatores (Pedro Barusco, ex-gerente executivo da Petrobrás), começa em 1997. No entanto, ninguém fala - e nem poderia falar - que Fernando Henrique Cardoso foi conivente ou estava envolvido naqueles fatos”.
Cardozo descarta ainda o ‘distanciamento’ do ex-presidente Lula do governo. “O presidente Lula é um dos maiores líderes da história da política brasileira e tem um protagonismo natural em qualquer conjuntura. Seguramente, as opiniões dele são sempre úteis ao governo”.
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