612 visitas - Fonte: Brasil 247
Em acordo de delação premiada, o presidente da Camargo Corrêa, Dalton Avancini, indicou pagamento de propina para executar obras na Ferrovia Norte-Sul.
Segundo ele, a distribuição de propinas – a partidos e a agentes públicos - seguia regras similares ao esquema montado na Petrobras. Na Norte-Sul, a empreiteira participou de contratos no valor de R$ 1 bilhão, assinados em 2010 com a Valec, estatal ligada ao Ministério dos Transportes.
De acordo com reportagem do Globo, além da Camargo, entre as empresas envolvidas estariam outras investigadas na Lava Jato como Constran, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão.
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