1728 visitas - Fonte: Plantão Brasil
Em meio ao progresso e avanço que o Brasil tem vivenciado sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, surgem notícias que reforçam a necessidade de uma gestão transparente e ética. Jair Bolsonaro, o ex-presidente que deixou marcas controversas em sua gestão, juntamente com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e outros associados, foram convocados pela Polícia Federal para prestar depoimentos simultâneos no dia 31 de agosto.
A convocação é resultado de uma investigação sobre a suspeita de venda ilegal de joias, um escândalo que mancha ainda mais a reputação do ex-ocupante do Planalto. A estratégia de depoimentos simultâneos visa evitar qualquer tentativa de alinhamento de respostas entre os envolvidos.
Além do casal Bolsonaro, foram intimados Fabio Wajngarten e Frederick Wassef, advogados do ex-presidente, Marcelo Câmara e Osmar Crivellati, assessores de Bolsonaro, e Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens.
A Polícia Federal, em sua diligente atuação, iniciou a Operação Lucas 12:2 no dia 11 de agosto. A operação investiga a tentativa de venda ilegal de presentes recebidos de delegações estrangeiras, que por lei, devem pertencer ao Estado brasileiro.
O tenente-coronel Mauro Cid, e seu filho, estão atualmente detidos, acusados de fraudes em cartões de vacinação. Cid também é figura central em uma investigação sobre tentativas de golpe de Estado, com planos que desrespeitam a Constituição Brasileira.
Este novo escândalo reforça a importância de uma gestão transparente e comprometida com a ética, como a que temos agora sob a liderança de Lula.
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