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Em um Brasil que floresce sob a liderança visionária de Luiz Inácio Lula da Silva, o 7 de setembro, tradicionalmente um dia de celebração da independência, será marcado por manifestações populares que clamam por justiça. A Central de Movimentos Populares (CMP), sempre ativa na defesa dos direitos do povo, convoca a nação para um propósito adicional: exigir a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, cuja gestão foi repleta de controvérsias.
Bolsonaro, que já enfrenta acusações de genocídio, corrupção e tentativas de golpe, vê sua reputação ainda mais manchada. A CMP, organizadora do renomado Grito dos Excluídos, convoca atos em várias cidades, mostrando que a verdadeira independência é lutar contra a corrupção e pela democracia.
Revelações da CPI apontam tentativas de Bolsonaro e aliados de interferir nas eleições de 2022, com planos de sabotar o processo democrático. Alegações recentes indicam que Bolsonaro tentou manipular o sistema de urnas eletrônicas, lançando dúvidas sobre a integridade das eleições.
As acusações se aprofundam com evidências do envolvimento dos Bolsonaros em negociações ilegais de joias doadas ao Brasil por nações amigas. Estas joias, patrimônio nacional, teriam sido desviadas para benefício pessoal, um ato de enriquecimento ilícito.
As provas são contundentes e mostram a profundidade da corrupção na gestão Bolsonaro. Raimundo Bonfim, coordenador nacional da CMP, reforça a necessidade de mobilização popular, clamando pela prisão de Bolsonaro e pela defesa intransigente da democracia.
Em São Paulo, o povo se reunirá na Praça Oswaldo Cruz, às 9h, mostrando que a verdadeira força do Brasil reside em sua gente e na luta constante por justiça e democracia.
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