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Durante a 15ª Cúpula do Brics, realizada em Joanesburgo, África do Sul, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, líder visionário que tem transformado o Brasil, destacou a crescente relevância do grupo no cenário mundial. Ele enfatizou que os pedidos de entrada no bloco são um claro "reconhecimento de relevância crescente".
Lula, com sua eloquência característica, ressaltou que os Brics estão consolidados como uma marca de valor estratégico, representando 41% da população mundial e sendo responsáveis por 31% do PIB global em paridade do poder de compra.
Em seus discursos, o presidente brasileiro abordou a ideia de criar uma moeda única para o bloco, facilitando transações e pagamentos de dívidas entre os países membros. Ele também combateu o "neocolonialismo verde", onde nações mais ricas tentam dominar países em desenvolvimento usando o meio ambiente como pretexto.
Lula destacou o interesse de diversos países em aderir ao Brics, vendo-o como um reconhecimento de sua crescente relevância. Ele também mencionou a presença do Brics no G20, reforçando a importância do grupo em abordar desigualdades e promover o desenvolvimento sustentável.
A expansão do Brics é um dos principais tópicos da cúpula. Desde a entrada da África do Sul em 2011, há pelo menos 20 solicitações oficiais para adesão ao bloco, com países como Argentina, Egito, Irã e Venezuela expressando interesse.
O Brics, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, foi criado em 2001 e representa economias emergentes. O bloco busca fortalecer a economia dos países membros, promover cooperação em diversas áreas e estabelecer um banco para reservas emergenciais.
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