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O presidente Lula autorizou o novo comando do INSS, sob Gilberto Waller Júnior, a fazer todas as mudanças necessárias para pôr fim à crise desencadeada pelas fraudes bilionárias que atingiram aposentados e pensionistas. A escolha de Waller para substituir Alessandro Stefanutto, demitido após o escândalo, foi estratégica: o governo buscava alguém mais do que técnico — um especialista em auditoria, com experiência em identificar e eliminar irregularidades.
A prioridade imediata é a devolução dos valores descontados indevidamente dos beneficiários, medida que será executada com apoio da AGU e da CGU. A primeira reunião para traçar o plano de ressarcimento ocorrerá nesta sexta-feira (2). O foco será identificar os atingidos e exigir das entidades envolvidas provas formais de autorização dos descontos.
Waller também foi incumbido de conduzir uma profunda auditoria interna e reestruturar o INSS, alvo de fraudes há décadas. A reformulação inclui a troca de diretores e um pente-fino em todos os setores da autarquia, com o objetivo de restaurar a credibilidade do órgão e fortalecer a transparência.
Outra meta anunciada é zerar a fila de pedidos de benefícios previdenciários — uma promessa que atravessou governos, mas nunca foi cumprida. Lula determinou que essa seja uma prioridade da nova gestão e deixou claro que o Palácio do Planalto vai acompanhar de perto cada etapa do processo de reformulação.
Para o governo, estancar os prejuízos e impedir que mais aposentados sejam lesados é parte essencial do compromisso com a justiça social e com a recuperação do INSS, uma das instituições mais importantes para a população brasileira.
Com informações do DCM
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