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Escolhido como alvo do dia da Operação Lava Jato, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, foi exposto a humilhações desnecessárias.
Foi levado para depor de forma coercitiva, sem que jamais tenha desrespeitado qualquer intimação judicial. Em nota, seu advogado, Luiz Flávio Borges D'Urso, questionou a arbitrariedade. Primeiro, disse que seu cliente "há muito ansiava pela oportunidade de prestar os esclarecimentos que nesta data foram apresentados à Polícia Federal".
Depois, ressaltou que a condução coercitiva foi desnecessária, "pois bastaria intimá-lo, que o Sr. Vaccari comparece e presta todas as informações solicitadas".
Ao longo do dia, diversos sites noticiaram que policiais tiveram que pular o muro da casa do tesoureiro do PT, porque ele não abriu os portões – informação que foi enfatizada também pelo apresentado William Bonner, no Jornal Nacional.
Um vídeo revela, no entanto, que os federais chegaram à casa de Vaccari antes mesmo que o dia raiasse. Assista aqui:
NúcleoMultimídia Estadão
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