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Uma auditoria encomendada pelo governo de Fernando Pimentel, em Minas Gerais, aponta uma possível manobra cometida pela gestão anterior, ligada ao senador Aécio Neves (PSDB).
Na época sob o comando de Alberto Pinto Coelho (PP), vice que assumiu após a saída de Antonio Anastasia (PSDB), o Estado assinou ao menos 806 convênios com cidades do interior antes da eleição de 2014, mas cancelou todos os contratos após a derrota.
Na ação, o governo de Minas empenhou R$ 76,7 milhões, mas pagou apenas 13%, ou pouco mais de R$ 9 milhões. Com isso, escapou de ser enquadrada na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Coelho atribuiu o cancelamento de convênios ‘ao fato de o Banco do Brasil não ter liberado empréstimo superior a R$ 1 bilhão, autorizado e aprovado’.
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