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O Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais solicitou à Promotoria de Direitos Humanos do Ministério Público Estadual a abertura de investigação sobre agressão sofrida pelo fotógrafo Beto Novaes, do jornal Estado de Minas, na manifestação contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), domingo, 12, em Belo Horizonte.
Parecido com o ex-presidente Lula, Beto diz ser frequentemente abordado por cidadãos para tirar fotos, devido à sua aparência. Durante o ato, ele atendeu ao pedido de uma senhora e, quando posavam para a foto, foi cercado por um grupo que reagiu com empurrões. Deram-lhe um chute na coxa e exigiram que deixasse o protesto.
Segundo o repórter fotográfico, os jovens disseram que ele não fora trabalhar na manifestação, mas sim causar a discórdia “fantasiado de Lula”. Beto atua há 30 anos no fotojornalismo e diz nunca ter vivido situação semelhante.
A assessoria do Ministério Público informou que a promotoria irá avaliar os procedimentos a serem tomados e poderá pedir apuração policial.
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