1687 visitas - Fonte: DCM
Não há poder paralelo maior, no Brasil, do que o das igreja evangélicas.
Ninguém, de partido algum, é capaz de desafiá-las.
Por unanimidade, o PCdoB apoiou em peso o projeto de perdão da dívida dessas organizações.
No PT, Benedita da Silva, Carlos Zarattini, José Ricardo, Padre João, Rejane Dias, Zé Neto e Zé Ricardo participaram da presepada em nome do Senhor e do dízimo.
O valor chega a quase R$ 1 bilhão.
O PL foi aprovado no Congresso Nacional e aguarda a aprovação de Bolsonaro. O autor da emenda é David Soares (DEM-SP), filho do pastor RR Soares.
A empresa religiosa de Soares acumula R$ 144 milhões em débitos inscritos na Dívida Ativa da União — terceira maior da lista.
Falta a sanção de Bolsonaro, que ocorrerá na sexta.
Um parecer da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, ligada ao Ministério da Economia, recomendou ao governo o veto.
As igrejas são, hoje, conglomerados que vendem inúmeros produtos.
A conta fica para nós pagarmos.
Ficamos combinamos que os Felicianos, Edires e Malafaias merecem ter milhões sem ser taxados porque Deus quis assim.
Um bando de otários, que sustenta esse bando, sequestrou o Brasil e nos arrastou junto.
Jandira Feghali disse que foi orientação do partido. Papo furado. E a consciência? Foi para o buraco.
O partido, por sua vez, não explica nada.
Para simplificar, é medo de retaliação dos bispos.
Perto dessas igrejas, as milícias do Rio não são de nada.
Venho sendo questionada pelo voto na emenda que anistiou a dívida de igrejas. Esta matéria jamais seria de minha iniciativa pois tenho posição contrária, mas independente de minha opinião, votei de acordo com a orientação da bancada, q é praxe nas decisões do PCdoB no Parlamento. pic.twitter.com/cWXQiVANFW
— Jandira Feghali ?????? (@jandira_feghali) September 8, 2020