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Volume acumulado de água nos reservatórios do Sistema Cantareira continua a cair e a bater recordes negativos; o índice chegou, pela primeira vez, a 13% da capacidade neste sábado; diante do cenário, a promotora Alexandra Facciolli sustenta que o decreto que define atribuições da ANA permite que a agência declare racionamento em São Paulo sem aval do governo
Diante da situação calamitosa dos reservatórios do Sistema Cantareira, a promotora Alexandra Facciolli sustenta que o decreto que define atribuições da ANA permite que a agência declare racionamento em São Paulo sem aval do governador Geraldo Alckmin (PSDB), segundo Vera Magalhães, do Painel.
Em ano de reeleição, o governador tucano resiste à tomar pedidas restritivas. Enquanto isso, o volume acumulado de água nos reservatórios do Sistema Cantareira continua a cair e a bater recordes negativos. O índice chegou, pela primeira vez, a 13% da capacidade. Nesta sexta, choveu apenas 0,1 mm na região.
O governo de São Paulo ampliou para 3 milhões o número de habitantes da região metropolitana que deixarão de receber água do Sistema Cantareira. Bombas foram adaptadas para levar água do sistema Guarapiranga, na Zona Sul da capital paulista, também para a região dos Jardins, Brooklin e Itaim Bibi. Antes dos anúncios, o sistema Cantareira abastecia 8,45 milhões de pessoas em municípios atendidos pela Sabesp. No entanto, a medida pode ter sido adotada tarde demais.
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