910 visitas - Fonte: Revista Época
A ministra Cármen Lúcia determinou nesta sexta-feira que a PGR investigue os relatórios elaborados pela Abin para orientar a defesa de Flávio Bolsonaro no caso Queiroz.
A decisão atende a pedidos formulados pela Rede.
A ministra afirma que as ações da da Abin "podem configurar atos penal e administrativamente relevantes (prevaricação, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional, crime de responsabilidade e improbidade administrativa)".
A coluna revelou na semana passada que a Abin produziu pelo menos dois relatórios de orientação para Flávio Bolsonaro e seus advogados sobre o que deveria ser feito para obter os documentos que permitissem embasar um pedido de anulação do caso Queiroz.
Nos dois documentos, a Abin detalha o funcionamento da suposta organização criminosa em atuação na Receita Federal (RFB), que, segundo suspeita dos advogados de Flávio, teria feito um escrutínio ilegal em seus dados fiscais para fornecer o relatório que gerou o inquérito das rachadinhas.
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