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A presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, encerrou o 10º encontro anual da instituição no Rio de Janeiro reafirmando sua missão: "Somos um banco feito por países do Sul Global para o Sul Global". O evento celebrou uma década de fundação do NDB, criado na cúpula do BRICS em Fortaleza (2014). Dilma anunciou a aprovação de três novos membros – Colômbia, Uzbequistão e Argélia – e adiantou que outros países negociam adesão.
A ex-presidente destacou as prioridades do banco: energia limpa, inovação tecnológica, saneamento e projetos de impacto social. Com ironia, lembrou as críticas que sofreu ao defender armazenamento de energia eólica e solar durante seu governo: "A imprensa dizia que era ignorância. Hoje, baterias são estratégicas para estabilizar redes elétricas". O NDB já aprovou 122 projetos no valor de US$ 40 bilhões alinhados à Agenda 2030 da ONU, sem impor condicionalidades como privatizações.
Dilma ressaltou as vocações dos membros: Brasil em biocombustíveis, China em veículos elétricos, Índia em economia digital. O país lidera com 29 projetos (US$ 7 bilhões), incluindo infraestrutura sustentável. Como meta urgente, a presidente definiu ampliar transações em moedas locais para reduzir dependência do dólar.
Com informações do Brasil247
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