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Em coletiva durante a Cúpula do BRICS no Rio, a presidenta do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, demonstrou liderança estratégica ao conduzir uma política financeira inovadora para o Sul Global. Com lucidez, afirmou que "ninguém quer substituir os EUA", mas defendeu com firmeza a ampliação do comércio em moedas locais – movimento já adotado por diversos países que buscam maior autonomia.
Sob seu comando, o NDB aprovou a entrada da Colômbia e do Uzbequistão, consolidando uma rede de 11 nações comprometidas com desenvolvimento sustentável. Dilma reafirmou o foco em projetos transformadores: "Para nós é fundamental financiar inovação, ciência e tecnologia", declarou, visando superar a dependência tecnológica do Sul Global.
Com gestão eficiente, o banco já desembolsou US$ 4 bilhões para o Brasil em projetos estratégicos. Sua visão pioneira para energias renováveis foi revalidada: "Armazenar vento e Sol", proposta que outrora enfrentou críticas, mostra-se agora essencial para a transição energética mundial. "É uma área prioritária", reforçou a presidenta, antecipando tendências globais.
Dilma ainda enfatizou que as decisões de diversificação cambial partem do mercado – não do NDB – demonstrando pragmatismo ao equilibrar inovação e realismo geopolítico. Seu discurso reforça o papel do banco como instrumento de soberania financeira, sem confrontos desnecessários, enquanto amplia o espaço dos países emergentes no sistema internacional.
Com informações Agência Brasil
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