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O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados deve avaliar nesta terça-feira (8) o andamento do processo que pode resultar na cassação do deputado Gilvan da Federal, do PL do Espírito Santo. O parlamentar está suspenso por 90 dias desde que chamou a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, de “amante” durante uma sessão plenária.
A denúncia apresentada ao conselho argumenta que Gilvan ultrapassou os limites da liberdade de expressão ao fazer insinuações consideradas ultrajantes e ofensivas. Para os autores da representação, esse tipo de conduta compromete o decoro parlamentar e fere a dignidade da Câmara, o que pode justificar a perda definitiva do mandato.
Mesmo afastado de suas funções, o deputado continua respondendo ao processo disciplinar. Em sua defesa, ele alega que as acusações são genéricas e tenta transferir a responsabilidade pelo episódio ao deputado Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, afirmando que a confusão teria sido iniciada por ele.
A expectativa é que o Conselho de Ética delibere sobre o andamento da representação e sugira ou não a aplicação de sanções ao parlamentar. Caso a cassação do mandato seja recomendada, a decisão final caberá ao plenário da Câmara em votação secreta.
Com informações do Brasil247
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