2219 visitas - Fonte: Brasil 247
Sócios estatais, com Previ, Petros e Funcef, podem investir mais de R$ 1,3 bi em fundo estruturado pelo BTG; orientação do governo Dilma Rousseff era para banco estatal não liberar mais recursos como acionista após fusão com a Portugal Telecom
A orientação do governo Dilma Rousseff para o BNDES não liberar mais recursos como acionista a Oi após fusão com a Portugal Telecom está sendo revista.
Esta semana o banco estatal chamou os fundos Previ (dos funcionários do Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica) para colocar R$ 600 milhões no negócio; só o BNDES pode injetar mais R$ 700 milhões.
Os recursos seriam colocados num fundo de investimentos estruturado pelo banco BTG Pactual, no valor de R$ 2 bilhões. Entre os investidores privados estariam também a LF Telecom (grupo Jereissati) e AG Telecom (da Andrade Gutierrez).
Como parte dessa fusão, a Oi se comprometeu a subscrever um aumento de R$ 14 bilhões em seu capital para fortalecer o balanço patrimonial da nova entidade
Follow @ThiagoResiste
APOIE O PLANTÃO BRASIL - Clique aqui!
Se você quer ajudar na luta contra Bolsonaro e a direita fascista, inscreva-se no canal do Plantão Brasil no YouTube.