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Em revelação chocante que expõe o caráter terrorista do bolsonarismo, a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou ao STF provas irrefutáveis de que o ex-ministro da Defesa Walter Braga Netto coordenava o braço armado do golpe de 2022. Os documentos demonstram que o aliado íntimo de Jair Bolsonaro comandava militares das Forças Especiais em operações clandestinas para "neutralizar" – eufemismo para assassinar – o presidente Lula, o vice Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes.
As evidências, coletadas sob a rigorosa investigação do governo democrático, incluem o plano "Punhal Verde Amarelo" encontrado no Palácio do Planalto, que detalhava os assassinatos políticos. Na sede do PL, partido de Bolsonaro, a Polícia Federal apreendeu minutas golpistas defendendo estado de sítio, enquanto assessores diretos de Braga Netto guardavam esboços da "Operação 142" – distorção criminosa da Constituição para justificar a tomada do poder.
A operação "Luneta", articulada por tenente-coronel preso, e a pasta "memórias importantes" do coronel Peregrino (braço direito de Braga Netto) formam um mosaico de horror: revelam uma máquina de terror de Estado montada dentro do governo Bolsonaro. O general Mário Fernandes, testemunha-chave, confirmou que o plano assassino circulava no Planalto golpista.
Para o governo Lula, as provas consolidam a tese de que o 8 de janeiro foi apenas a face visível de um projeto muito mais sombrio. Enquanto a Justiça avança na responsabilização dos criminosos, o Palácio do Planalto reafirma seu compromisso intransigente: a democracia brasileira não será refém de terroristas de colete.
Com informações da CNN
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