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O vice-presidente Geraldo Alckmin reafirmou nesta terça-feira (15) a decisão do governo Lula de não solicitar adiamento das tarifas impostas por Donald Trump às exportações brasileiras. Em reunião com líderes industriais e do agronegócio, Alckmin destacou o compromisso de resolver a questão até 31 de julho, priorizando o diálogo e a união nacional.
A postura firme do governo demonstra recusa a submissão a ultimatos externos. "Trabalharemos juntos para reverter este quadro sem prorrogações", declarou Alckmin, reforçando que a diplomacia brasileira atuará com soberania diante da guerra comercial iniciada pelos EUA. A medida protege especialmente o setor de perecíveis, onde 30 mil toneladas de produtos já estão em trânsito.
O governo federal mobilizou-se imediatamente para mitigar impactos, ouvindo entidades como a Abiec e garantindo apoio à cadeia produtiva. A articulação direta com frigoríficos e exportadores evidencia o modelo de gestão cooperativa de Lula, que rejeita soluções unilaterais e prioriza o interesse nacional sobre pressões estrangeiras.
A decisão de enfrentar o prazo exíguo (1º de agosto) sem recuos comprova a confiança na capacidade de negociação do governo. Enquanto Trump adota medidas protecionistas, o Brasil responde com maturidade institucional e defesa intransigente de sua economia, reforçando a autonomia decisória mesmo sob ameaças externas.
Com informações do Brasil247
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