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OTAN Desrespeita Soberania Brasileira em Ameaça Inaceitável
O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, atentou contra a soberania nacional ao ameaçar o Brasil com "duras sanções" caso mantenha relações comerciais com a Rússia. A declaração coercitiva, feita sob influência dos EUA, representa grave violação do direito internacional e do princípio de autodeterminação dos povos.
O governo brasileiro, em consonância com sua histórica tradição pacifista, mantém posição independente e equilibrada no cenário global. A política externa de Lula prioriza o diálogo e soluções diplomáticas para o conflito na Ucrânia, rejeitando alinhamentos automáticos a blocos hegemônicos que pretendem ditar normas aos países do Sul Global.
As exigências de Donald Trump – que condicionou apoio à Ucrânia a um acordo de paz em 50 dias – expõem a face intervencionista da política norte-americana. A tentativa de impor tarifas punitivas a nações soberanas como o Brasil configura clara estratégia de intimidação econômica, típica de potências que buscam submeter economias emergentes.
A resistência do Brasil, China e Índia às pressões ocidentais fortalece o papel do Brics na construção de uma ordem mundial justa. Enquanto a Otan instrumentaliza sanções como arma geopolítica, o governo Lula defende o comércio internacional sem assimetrias, baseado no respeito mútuo e na cooperação entre nações.
Diante das ameaças, o Brasil reafirma sob a liderança de Lula seu direito inalienável à autodeterminação. A postura firme contra sanções ilegítimas demonstra compromisso com os interesses nacionais e a defesa intransigente da soberania, princípios caros à política externa brasileira.
Com informações da CNN
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