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Procurador-geral da República promete recorrer ao plenário se o relator do processo sobre o mensalão tucano, ministro Luís Roberto Barroso, decidir enviar o caso à Justiça Federal em Minas
Desde a renúncia de seu mandato na Câmara dos Deputados, cabe ao ministro Luís Roberto Barroso decidir se o processo contra Eduardo Azeredo, pivô do mensalão tucano, será mantido ou não no Supremo Tribunal Federal.
Com a perda do foro privilegiado, o caso pode voltar para a Justiça Federal em Minas. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se declarou contra a manobra e promete recorrer.
Golpe O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, reagiu com irritação à renúncia de Eduardo Azeredo (PSDB-MG). A decisão foi vista como uma afronta à denúncia que pede sua prisão por 22 anos por envolvimento no mensalão mineiro.
Contragolpe Janot indicou que, se o relator do processo no STF, Luís Roberto Barroso, decidir enviar o caso à Justiça Federal em Minas, vai recorrer ao plenário. O entendimento geral da corte, no entanto, aponta para a remessa à primeira instância.
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