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No dia 14 de maio, a cúpula nacional do Partido Progressista, comandada pelo presidente Ciro Nogueira, definiu que iria apoiar a candidatura à reeleição do PT; no entanto, grupos liderados pela região Sudeste e Sul do país, que mantinham diálogo com o presidenciável tucano Aécio Neves, estudam entrar com um mandado de segurança na Justiça Eleitoral para levar decisão ao voto na convenção do partido, em junho
Uma parte do PP que rejeitam o apoio do partido à reeleição de Dilma estudam entrar com um mandado de segurança na Justiça Eleitoral.
Segundo a colunista Vera Magalhães, eles querem que a decisão só seja tomada no voto, na convenção do partido, marcada para junho.
No dia 14 de maio, a cúpula nacional do Partido Progressista definiu que iria apoiar a candidatura à reeleição do PT. Após a reunião que foi comandada pelo presidente Ciro Nogueira, membros do diretório nacional foram informados da decisão do partido.
Setores do PP da região Sudeste e Sul do país defendiam uma composição com o PSDB e com o seu presidenciável Aécio Neves.
A senadora Ana Amélia, do Rio Grande do Sul, por exemplo, não esconde sua preferência pelo candidato tucano. O fato do presidente de honra do PP, senador Francisco Dornelles, ser tio de Aécio facilitou o trânsito do tucano entre os pepistas.
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