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Presidente do diretório paulista do PSB e tesoureiro da legenda, Márcio França, diz que Maria Silva deve se aproximar dos tucanos pensando em um 2° turno com a presidente Dilma Rousseff; vice na chapa pela reeleição de Geraldo Alckmin em São Paulo, ele lembra que, no maior colégio eleitoral do Brasil, os dois adversários do PSDB estarão com a presidente Dilma Rousseff: “Precisa fazer com que os políticos sintam que estão participando do processo. Se ela nega a política, eles vão falar: ‘ela que se vire’”
Vice na chapa pela reeleição de Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo, o presidente do diretório paulista do PSB e tesoureiro da legenda, Márcio França, voltou a insistir em uma aproximação de Marina Silva com os tucanos.
Ele foi o articulador da aliança do PSB com o PSDB no Estado, à revelia da ex-senadora. Agora, como candidata da sigla à Presidência, ele cobra dela um gesto aos tucanos, pensando na disputa pelo segundo turno, que, segundo ele, será entre a presidente Dilma Rousseff e Marina.
Lembra que, se Alckmin for para segundo turno, vai enfrentar Alexandre Padilha (PT) ou Paulo Skaf (PMDB), de siglas que apoiam a presidente Dilma Rousseff: “Precisa fazer com que os políticos sintam que estão participando do processo. Se ela nega a política, eles vão falar: ‘ela que se vire’”.
Em entrevista ao Estado de S. Paulo, ele lamenta morte de Eduardo Campos, “o gênio que intermediava a relação entre Marina Silva e o PSB”. No entanto, minimiza crise com a nova candidata. “Vamos resolvê-la. Marina é coerente e é bom lidar com quem é coerente e sincero nas posições”
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