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Por Igor Carvalho
Começou, nesta quarta-feira (20), os programas eleitorais dos candidatos ao governo de São Paulo. Os primeiros vídeos de Alexandre Padilha (PT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Paulo Skaf (PMDB) tiveram contornos biográficos.
O primeiro a se apresentar foi Alexandre Padilha. No programa, o petista pouco falou sobre suas propostas de governo, dando especial atenção à sua biografia. O vídeo mostra como o petista conheceu o pai, que foi perseguido pela ditadura militar e trouxe dados sobre a sua gestão à frente do Ministério da Saúde, no governo da presidenta Dilma Roussef.
Skaf tentou passar a imagem de uma nova liderança, subiu o tom e deu mostras do que deve ser o norte de sua campanha, atacando o atual governador Geraldo Alckmin, que estaria, segundo o empresário, “sem tesão” para governar. Para o candidato do PMDB, o tucano é “meio frio, meio distante e sempre acha que está tudo bom”.
Por fim, Skaf lamentou as obras do governo tucano, que “não acabam nunca” e se mostrou resignado com o tempo que Alckmin está no poder. “Não entendo como o povo de São Paulo se contenta com tão pouco.”
Alckmin focou seu programa nas obras de sua gestão, sem tocar nos assuntos espinhosos de seu governo, como corrupção no Metrô ou a calamidade por conta da falta de água. O tucano afirmou que “ninguém vira governador da noite para o dia.”
Gilberto Maringoni, do PSOL, aproveitou seu tempo para explicar ao eleitor que seu partido não aceitará doações privadas na campanha eleitoral para o governo do estado.
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