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Em acordo de delação premiada, advogado Carlos Alberto Pereira da Costa, laranja de Alberto Youssef, afirma que o banco americano simulou empréstimo para uma empresa controlada pelo doleiro, a GFD Investimentos; operação realizada em 2008 teria sido sugerida por Júlio Lage, gerente do Merrill Lynch em Nova York
O banco americano Merrill Lynch organizou uma operação simulada para ajudar o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal, a trazer para o Brasil, em 2008, US$ 3,5 milhões. A informação foi revelada em depoimento do advogado Carlos Alberto Pereira da Costa.
Em acordo de delação premiada, o laranja de Youssef em uma empresa no Brasil e em duas nos Estados Unidos afirma que, para disfarçar a origem do dinheiro, o banco abriu uma linha de crédito para uma empresa controlada pelo doleiro, a GFD Investimentos.
A operação teria sido sugerida por Júlio Lage, gerente do Merrill Lynch em Nova York. Lage também aparece nas investigações do chamado “mensalão”, por uma das secretárias do publicitário Marcos Valério.
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