273 visitas - Fonte: Brasil 247
"Não podemos continuar a servir a este sistema, que nega direitos fundamentais a milhões de pessoas, mantendo a consciência limpa", afirmam ao menos 60 jovens em uma carta destinada ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu; eles se negam a prestar serviço militar, em oposição ao massacre na Faixa de Gaza; "Nos territórios ocupados são cometidos diariamente atos definidos pela lei internacional como crimes de guerra, inclusive execuções extrajudiciais, construção de assentamentos em terras ocupadas, prisões sem julgamento, tortura, punição coletiva e distribuição desigual de recursos como eletricidade e água"
Em uma carta destinada ao primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, 60 jovens de 16 a 19 anos afirmam que pretendem recusar a prestar serviço militar em oposição à ocupação dos territórios palestinos.
"Nós, membros da unidade 8.200, reservistas mobilizados ou mobilizáveis, declaramos que nos recusamos a participar de ações contra os palestinos e a continuar a ser instrumentalizados para reforçar o controle militar sobre os palestinos nos territórios ocupados".
"Não podemos continuar a servir a este sistema, que nega direitos fundamentais a milhões de pessoas, mantendo a consciência limpa."
"Nos territórios ocupados são cometidos diariamente atos definidos pela lei internacional como crimes de guerra, inclusive execuções extrajudiciais, construção de assentamentos em terras ocupadas, prisões sem julgamento, tortura, punição coletiva e distribuição desigual de recursos como eletricidade e água".
Trata-se do primeiro grande boicote ao serviço militar desde 2001, quando centenas de soldados da reserva se negaram a participar das ações militares de Israel na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, durante a segunda Intifada.
Follow @ThiagoResiste
APOIE O PLANTÃO BRASIL - Clique aqui!
Se você quer ajudar na luta contra Bolsonaro e a direita fascista, inscreva-se no canal do Plantão Brasil no YouTube.