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Mato Grosso Sul tem até agora campanha mais cara do Brasil, superando até mesmo colégios eleitorais bem maiores como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro; os candidatos Delcídio Amaral (PT), Reinaldo Azambuja (PSDB) e Nelsinho Trad (PMDB) já gastaram R$ 31 milhões, o que dá em média R$ 17 por eleitor; maior parte do dinheiro é investida nas bases eleitorais de deputados, que organizam os comícios pelo interior do Estado e assim montam toda a estrutura para captar voto
O Estado do Mato Grosso Sul tem a campanha mais cara do Brasil, superando até mesmo colégios eleitorais bem maiores como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Reportagem da Folha de S.Paulo mostra que até agora os candidatos já gastaram R$ 31 milhões, o que dá em média R$ 17 para cada eleitor.
O texto da Folha explica que a maior parte do dinheiro é investida nas bases eleitorais de deputados, que organizam os comícios pelo interior do Estado e assim montam toda a estrutura para captar voto.
"Esse investimento na máquina eleitoral já consumiu um terço dos recursos dos candidatos ao governo --ou cerca de R$ 11 milhões. É o maior tipo de gasto até aqui, superando inclusive as despesas com programas de TV, que somam R$ 4,6 milhõee", diz a matéria.
O senador Delcídio Amaral (PT) é contemplado com doações vultosas do setor industrial e construtoras, diz a Folha. Reinaldo Azambuja (PSDB) concentra doações dos produtores rurais e Nelsinho Trad (PMDB) ganha recursos de empresas locais.
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