788 visitas - Fonte: Brasil 247
Atual presidente do Bradesco, o executivo Luiz Carlos Trabuco se encontrou com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília, segundo informação da colunista Sonia Racy; no encontro, ele teria sido convidado por ela a assumir o Ministério da Fazenda, em substituição ao ministro Guido Mantega; caso Trabuco não aceite o convite, os nomes mais cotados seriam o de Nelson Barbosa, que foi secretário-executivo da pasta, ou o de Alexandre Tombini, atual presidente do Banco Central
O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, se encontrou com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília, nesta quarta-feira. Na reunião, a presidente o convidou a assumir o Ministério da Fazenda. É o que informa a colunista Sonia Racy, em reportagem publicada nesta quinta-feira, no jornal Estado de S. Paulo (leia aqui).
Na terça, Dilma se reuniu com o ex-presidente Lula para discutir os nomes de possíveis substitutos para o ministro Guido Mantega, cuja saída já foi anunciada. Lula preferia Henrique Meirelles, mas Dilma resiste a ele. Outra possibilidade, a nomeação de Alexandre Tombini, que acompanhou a presidente Dilma na reunião do G20, na Austrália, também enfrenta resistências, mas ainda não está descartada.
Caso Trabuco, uma pessoa com quem Dilma tem ótima relação pessoal não aceite o convite, outro nome provável passaria a ser o de Nelson Barbosa, que já foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda.
Nota publicada na coluna Radar, no entanto, informa que o convite deve ser aceito:
Ministro da Fazenda: a expectativa Trabuco
A expectativa no entorno de Dilma Rousseff é que o ministro da Fazenda seja mesmo anunciado entre hoje e amanhã.
Se for mesmo Luiz Trabuco, a quem Dilma convidou ontem oficialmente, a Bovespa acordará em festa amanhã (hoje, é feriado em São Paulo).
Pela lógica dos rituais, Trabuco deve aceitar.. Não faria sentido Dilma ter se reunido na terça-feira com Lázaro Brandão, presidente do Conselho do Bradesco, para comunicar-lhe o convite ao subordinado e Trabuco ir até a presidente ontem para dizer um “não”.
Dilma também agiu, naturalmente, conforme manda o figurino dos rituais: foi até a Brandão para pedir que lhe cedesse o subordinado. O poder do “seu” Brandão neste caso é total
Follow @ThiagoResiste
APOIE O PLANTÃO BRASIL - Clique aqui!
Se você quer ajudar na luta contra Bolsonaro e a direita fascista, inscreva-se no canal do Plantão Brasil no YouTube.