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A prisão do publicitário João Santana nesta semana, pela Operação Lava Jato, é o "fato mais grave até aqui", no que diz respeito à ligação da última campanha presidencial do PT, quando a presidente Dilma Rousseff se reelegeu, ao esquema de corrupção na Petrobras, afirmou nesta quinta-feira 25 o senador Aécio Neves (PSDB).
"Desde o início da operação Lava Jato, estamos vendo uma sucessão de indícios muitos fortes que comprometem, obviamente, o governo como um todo, mas, de forma especial, a última campanha presidencial, seja através de delações ou mesmo de depoimentos que não são delações. Mas o que ocorreu essa semana, na minha avaliação, foi o fato mais grave até aqui. Pela primeira vez temos provas documentais que vinculam a campanha da presidente Dilma à corrupção na Petrobras", disse.
Em entrevista à rádio Jovem Pan, nesta manhã, o tucano afirmou ainda que o PSDB trabalha para que os documentos relacionados à prisão do publicitário e de sua esposa e sócia, Mônica Moura, sejam anexados à ação contra a chapa Dilma/Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e considera serem "insustentáveis" as explicações da defesa do casal para o recebimento de US$ 7,5 milhões no exterior.
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