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Igor Gielow afirma que, após denúncias sobre envolvimento com doleiro Alberto Youssef, já há quem veja Alexandre Padilha "como um candidato a morto-vivo"; para o colunista da Folha, se o ex-ministro acabar abatido pelo escândalo, Lula estará "num mato sem cachorro", sem alternativas dentro viáveis dentro do PT; a não ser que... caia no colo do PMDB e apoie de cara Paulo Skaf
As denúncias de envolvimento do pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Alexandre Padilha, com o doleiro Alberto Youssef, não se confirmaram, mas, apesar disso, já há quem veja o ex-ministro "como um candidato a morto-vivo", escreve Igo Gielow, colunista da Folha de S. Paulo, neste sábado 26.
Segundo ele, se Padilha realmente for abatido pelo escândalo, Lula ficará "num mato sem cachorro", sem alternativas viáveis à mão dentro do PT, uma vez que os ministros Aloizio Mercadante, José Eduardo Cardozo e Marta Suplicy já perderam o prazo de desincompatibilização de seus cargos. Não há mais tempo, também, para promover alguém novo.
"Há uma solução politicamente impensável até anteontem", prossegue o colunista. "O PT cair no colo do PMDB e apoiar de cara Paulo Skaf, que está viabilizado como candidato competitivo até segunda ordem. Seria uma humilhação e tanto para Lula e o partido, mas os prazos são curtos, e Padilha está no fogo".
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