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Durante audiência no Senado nesta quinta-feira (15), o ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, reforçou o compromisso do governo Lula em proteger aposentados e punir os responsáveis pelo escândalo de fraudes no INSS. A reunião ocorreu na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Defesa do Consumidor.
Queiroz destacou que o presidente Lula determinou apuração total dos fatos e garantiu que nenhum aposentado será prejudicado. “Esse evento causou indignação nacional, e fui convocado para ajudar a resolvê-lo”, afirmou o ministro, demonstrando o comprometimento do atual governo com a justiça social.
O governo Lula agiu com rigor e “tolerância zero”. A Polícia Federal foi acionada para investigar os responsáveis e, como medida de proteção aos beneficiários, foram bloqueados R$ 2,5 bilhões das entidades envolvidas. Também foram suspensos os descontos associativos e iniciada comunicação direta com os aposentados para esclarecer a situação.
O ministro lembrou que o Congresso, ainda sob influência da gestão passada, aprovou em 2022 a dispensa da revalidação anual dos descontos associativos, o que abriu espaço para que 11 entidades, em sua maioria fraudulentas, se credenciassem ao INSS. Queiroz cobrou uma nova legislação para desvincular esses descontos da folha de pagamento.
Em sua fala, o ministro ainda alertou os mais de 99 milhões de segurados para não fornecerem dados bancários a desconhecidos, lembrando que o depósito do ressarcimento será feito automaticamente na conta de benefício. Ele reiterou que o INSS não faz ligações nem envia mensagens, sendo os únicos canais oficiais o aplicativo Meu INSS e a Central 135.
Com informações da Fórum
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