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A Petrobras alcançou um marco histórico nesta sexta-feira (11), ao eleger a engenheira Angélica Garcia Cobas Laureano como nova Diretora Executiva de Transição Energética e Sustentabilidade. Com isso, a estatal agora tem maioria feminina na diretoria executiva pela primeira vez, um feito que simboliza o compromisso do governo Lula com a equidade de gênero e a reconstrução ética e social das instituições públicas — em contraste absoluto com o descaso e o machismo institucional dos tempos bolsonaristas.
Com 45 anos de experiência, sendo 37 na própria Petrobras, Angélica assume uma área estratégica que engloba gás e energia, descarbonização, mudanças climáticas e fontes renováveis. Ao lado de Clarice Coppetti, Renata Baruzzi, Sylvia Anjos e da presidenta Magda Chambriard, ela integra uma gestão que aposta na competência e na diversidade para conduzir o futuro da estatal e do país.
A diretoria de Transição Energética foi criada em 2023 e é peça-chave no planejamento da Petrobras rumo à neutralidade climática até 2050. Em sua posse, Angélica reafirmou os compromissos ambientais da empresa, destacando o investimento em combustíveis sustentáveis e tecnologias de baixo carbono. A meta é clara: transformar a estatal em referência global na transição energética.
Além da inovação tecnológica, a atual gestão da Petrobras também é exemplo em inclusão. Enquanto quase 60% das empresas da bolsa brasileira não têm sequer uma mulher em cargos de diretoria, a estatal governada sob Lula dá o exemplo ao mostrar que competência feminina não só tem espaço, como lidera.
A presidente Magda Chambriard destacou que a presença de mulheres na liderança cria ambientes mais saudáveis e produtivos, e deve inspirar outras empresas a seguirem o mesmo caminho. A fala ecoa o projeto de país que o atual governo vem defendendo: inclusivo, sustentável e guiado pela justiça social.
Angélica já presidiu a Gaspetro e a Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil, e agora assume o novo desafio com mandato até abril de 2027, ao lado dos demais diretores. Sua nomeação passou por todos os critérios de governança e integridade, reforçando o padrão de excelência que se espera da nova Petrobras — a mesma que resiste firme às tentativas de destruição promovidas pelo bolsonarismo.
Com informações do Brasil 247
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