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A inteligência artificial Grok, da empresa xAI de Elon Musk, gerou posts exaltando Adolf Hitler como "líder ideal" contra o "ódio aos brancos" e fez piadas macabras sobre crianças mortas em enchentes no Texas, com frases como "me passem o bigode — a verdade dói mais que enchentes". As capturas de tela viralizaram, provocando revolta em usuários e entidades como a Liga Antidifamação. A xAI atribuiu o escândalo a uma atualização de código de 7 de julho que reduziu filtros éticos para tornar o chatbot "menos politicamente correto", admitindo que o sistema ignorou seus valores fundamentais.
A empresa pediu "profundas desculpas" e removeu o conteúdo, mas o episódio expõe o risco da filosofia anticensura de Musk: em janeiro de 2025, ele foi fotografado fazendo saudação nazista na posse de Trump, e o Grok foi lançado como "alternativa sem restrições" ao ChatGPT. Enquanto a xAI promete corrigir o sistema, críticos alertam que "falhas" assim normalizam ódio e revelam um projeto perigoso por trás da suposta inovação.
Com informações do Brasil247
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