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A Embraer fechou um dos maiores contratos de sua história: a venda de 45 jatos militares C-390 Millennium para a Dinamarca, em um acordo que movimentará cerca de R$ 21,8 bilhões. O anúncio representa não apenas um marco comercial e tecnológico para o Brasil, mas também um recado direto àqueles que tentam desmoralizar a indústria nacional — especialmente os que torcem contra o país por conveniência política.
O negócio foi celebrado em meio ao esforço do governo Lula de fortalecer a presença internacional do Brasil e impulsionar setores estratégicos como o industrial e o tecnológico. A venda dos jatos à Dinamarca mostra a confiança do mercado internacional na capacidade da Embraer, uma empresa que resiste e cresce mesmo após os ataques sofridos durante o governo Bolsonaro e o fracasso da tentativa de entregá-la à Boeing.
A conquista deixa em saia justa os bolsonaristas e aliados de Donald Trump, que apostaram no fracasso da Embraer ao tentarem desmontar a empresa brasileira com discursos entreguistas e submissos aos interesses dos Estados Unidos. Enquanto Trump impõe tarifas ao Brasil e Bolsonaro recorre desesperadamente à extrema-direita internacional, a Embraer mostra que o país tem força e independência.
O acordo com a Dinamarca fortalece o setor de defesa brasileiro e abre novas portas para negócios com outros países europeus. Ao mesmo tempo, é um símbolo da retomada da soberania e do orgulho nacional sob o governo Lula, que aposta em tecnologia, inovação e diplomacia sólida.
Veja a postagem do advogado Luiz Carlos da Rocha:
Embraer vende 45 jatos para a Dinamarca em negócio de R$ 21,8 bilhões e deixa Bolsonaro e Trump falando sozinhos.
— Luiz Carlos da Rocha ADVOGADO (@rocha_lcr) July 14, 2025
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