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A deputada federal Luizianne Lins (PT-CE) está presa ilegalmente pelas forças israelenses na prisão de Ketziot, no deserto de Negev, após a interceptação violenta da Flotilha da Liberdade - missão humanitária que transportava alimentos e medicamentos para Gaza em águas internacionais. A parlamentar recusou-se a assinar o documento de deportação acelerada imposto por Israel, optando por permanecer em solidariedade aos demais integrantes do grupo e denunciar o que classifica como genocídio contra o povo palestino. Relatos da assessoria jurídica revelam que parte da delegação brasileira está sendo submetida a graves violações de direitos humanos, incluindo privação de água, comida e medicamentos.
A prisão arbitrária de uma missão civil de ajuda humanitária representa mais um capítulo na escalada autoritária do governo israelense, que trata como criminosos aqueles que ousam desafiar seu bloqueio à Faixa de Gaza. Luizianne, conhecida por sua atuação em defesa dos direitos humanos, transformou-se em símbolo da resistência internacional ao converter sua prisão em plataforma de denúncia contra o apartheid israelense. Com audiências judiciais marcadas para este sábado (4), a defesa da parlamentar e o governo brasileiro exigem a libertação imediata de todos os cidadãos brasileiros sequestrados durante o que caracterizam como ato de pirataria estatal em desrespeito às convenções internacionais.
Com informações do Brasil247
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