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Dá até pra imaginar as gargalhadas. Tarcísio de Freitas, Ciro Nogueira e Valdemar Costa Neto se divertem como se estivessem num boteco, comendo pastel e virando Coca-Cola de dois litros no gargalo, enquanto riem da derrocada da família Bolsonaro.
Em entrevista, Ciro Nogueira foi direto: Jair, os filhos e até Michelle Bolsonaro estão politicamente mortos. O próprio dono do PP, que sempre soube do desgaste do clã, disse que a rejeição é tão alta que o sobrenome se tornou um fardo insuportável. Para ele, não há direita “clássica” que consiga salvar o bolsonarismo.
Valdemar Costa Neto já havia admitido, em tom cruel, que o golpe de Estado foi planejado e só não aconteceu porque Bolsonaro e sua turma fracassaram miseravelmente. Agora, Ciro completa a sentença: não apenas Jair, mas todos da família devem ser descartados.
Os números confirmam a implosão. Eduardo Bolsonaro amarga 68% de rejeição, Michelle chegou a 61% e Jair, o chefe da quadrilha, está com 63%. Com índices assim, nenhum deles tem chance de disputar qualquer cargo. É rejeição em massa, é fim de linha.
Valdemar, Ciro e Tarcísio, mesmo entre arrotos e gargalhadas, sabem que a bênção de Bolsonaro já não vale nada. Hoje, qualquer candidato de direita pode seguir sem precisar beijar a mão do ex-capitão golpista. O “mito” virou peso morto, um trambolho político que só serve para lembrar a incompetência e a corrupção.
Nos bastidores, a direita se movimenta para 2026 sem a sombra do clã Bolsonaro. E Lula, firme e rindo por último, vê o adversário mais odiado do país ser descartado até pelos próprios comparsas.
Com informações do DCM
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