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A ministra Gleisi Hoffmann celebrou os avanços no combate à fome durante o governo Lula, destacando que 2 milhões de brasileiros deixaram a insegurança alimentar grave em 2024, mas alertou que a superação definitiva da desigualdade exige mudanças estruturais no sistema tributário. "Graças a Lula, avançamos muito no combate à fome no Brasil", afirmou a ministra, referindo-se aos dados do IBGE que mostram queda de 4,1% para 3,2% na proporção de domicílios com insegurança alimentar grave - o menor patamar em mais de uma década. No entanto, Gleisi ressaltou que "não podemos descansar enquanto tivermos uma pessoa que passa fome no país" e defendeu a necessidade de "mexer na estrutura do sistema tributário brasileiro, responsável pela imensa desigualdade social".
A petista atribuiu a redução da fome a medidas como a retomada do Bolsa Família, o Plano Brasil Sem Fome, o aumento real do salário mínimo e o incentivo à agricultura familiar, que teriam revertido o quadro herdado da gestão anterior. Os números do IBGE mostram que 75,8% das famílias brasileiras vivem hoje em segurança alimentar, representando 8,8 milhões de pessoas a mais com alimentação garantida em relação a 2023. O presidente Lula, que classificou o combate à fome como "minha obsessão", prometeu não "sossegar enquanto houver um brasileiro passando fome" e cobrou a execução integral do plano que reúne mais de 80 ações interministeriais contra a insegurança alimentar.
Graças a @LulaOficial avançamos muito no combate à fome no Brasil. O número de pessoas que vivem em lares com insegurança alimentar grave caiu 23,5% em 2024, mostra o IBGE. Em um
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) October 11, 2025
ano, dois milhões de brasileiros deixaram a fome, passando de 8,47 milhões em 2023 para 6,48 milhões…