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Uma resolução que deve ser editada nos próximos dias exigirá que os titulares de cada uma das secretarias do governo de Minas providenciem um novo inventário dos bens de propriedade do Estado. A ordem virá após os atuais gestores alegarem que houve sumiço de objetos no processo de troca de governo.
Fontes na Cidade Administrativa garantem que já foi identificado o extravio de dois aparelhos de televisão, dez tablets, pequenos objetos de arte e até um cinzeiro de cristal, pertencentes ao patrimônio público. Eles afirmam que o problema se deu até mesmo em áreas nobres da sede do governo, como o Palácio Tiradentes, onde despacha o governador.
A estratégia da atual gestão é comparar o inventário que será feito com outro, preparado entre 2013 e 2014, para identificar os eventuais extravios. A partir disso, um processo administrativo será instaurado para apurar responsabilidades e identificar o destino dos objetos.
Chama a atenção sobretudo o ocorrido com os televisores. “Não é fácil sair com aparelhos de televisão nos braços, normalmente, como se estivesse indo para casa. Sem a ajuda de alguém, usando a garagem ou algo assim, é difícil imaginar”, afirma uma fonte no governo.
As reclamações sobre o sumiço de objetos podem causar mais uma celeuma entre a administração atual e a antiga. Logo que assumiu, a gestão petista acusou os tucanos e aliados de deixarem os cofres vazios. A base do antigo governo reagiu, apontando número de contas nas quais estariam os recursos.
(OTempo)
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