Marconny Albernaz Ribeiro, suposto lobista da Precisa Medicamentos, não comparece à CPI e Polícia Legislativa é acionada

Portal Plantão Brasil
2/9/2021 10:59

Marconny Albernaz Ribeiro, suposto lobista da Precisa Medicamentos, não comparece à CPI e Polícia Legislativa é acionada

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1454 visitas - Fonte: G1

-A CPI da Covid tenta ouvir nesta quinta-feira (2) o depoimento do advogado Marconny Albernaz Ribeiro, suposto lobista da Precisa.

-Senadores pretendem questionar Marconny sobre a negociação bilionária para compra da vacina indiana Covaxin.

-Marconny Albernaz, no entanto, não compareceu ao Senado nesta manhã, e a CPI acionou a polícia legislativa.

-O lobista chegou a apresentar um atestado médico na quarta (1º) para não comparecer.



O vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse que a polícia legislativa monitora Marconny desde a quarta-feira (1º). O lobista chegou a apresentar um atestado médico na quarta para não comparecer.

Randolfe disse também que, se Marconny não for localizado, a CPI quer a prisão preventiva.

"Caso a gente não consiga localizá-lo para conduzi-o ao depoimento no dia de hoje, irei requisitar a prisão preventiva dele", afirmou o senador.

O presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), determinou que a polícia legislativa conduza "sob vara" o lobista Marconny Albernaz à comissão. Leia mais no blog do Valdo Cruz.



O presidente da CPI, Omar Aziz, encerra a sessão sem definir depoente desta quinta-feira.

Senadores aprovaram a quebra de sigilo telefônico, telemático, bancário e fiscal de Ivanildo Gonçalves, motoboy da empresa VTCLog, investigada pela CPI da Covid.

A medida ocorreu depois de o motoboy se recusar a entregar o seu celular voluntariamente para análise da Polícia Legislativa.



A CPI da Covid recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão da Justiça Federal em Brasília que anulou a prisão em flagrante de Roberto Dias, ex-diretor do Ministério da Saúde.

Dias prestou depoimento à CPI em 7 de julho e foi convocado a dar explicações sobre suposto pedido de propina em negociação para aquisição de vacinas, o que ele nega.

Durante o depoimento, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD), decretou a prisão de Dias acusando o ex-diretor de mentir à comissão. Horas depois, Dias pagou fiança de R$ 1,1 mil e foi solto



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