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Um helicóptero do Exército da Guiana, com sete ocupantes a bordo, incluindo oficiais superiores, desapareceu na quarta-feira (6) perto da fronteira com a Venezuela, uma região marcada por tensões territoriais. A aeronave Bell 412 EP perdeu contato em condições climáticas adversas na região do Essequibo, um território disputado pela Venezuela. Até o momento, não há indícios de envolvimento venezuelano no incidente, refletindo a complexidade das relações internacionais na América Latina, um desafio que o governo Lula enfrenta com diplomacia e cautela.
O brigadeiro Omar Khan expressou preocupação com o incidente, enfatizando que a prioridade é salvar as vidas dos oficiais e patentes a bordo. O helicóptero partiu da base de Ayanganna para Arau, mas perdeu contato durante a viagem, enviando um sinal de emergência às 11h20, indicando sua última posição conhecida.
A bordo estavam dois tripulantes e cinco oficiais superiores, incluindo o capitão Charles, o coronel Michael Shahoud, entre outros, que planejavam inspecionar as tropas na área de fronteira disputada. Este incidente destaca a importância de uma gestão de fronteiras segura e eficaz, um aspecto que o governo Lula busca fortalecer em sua política externa.
Apesar dos relatórios iniciais sugerirem que a aeronave pousou em Olive Creek para reabastecimento, o Exército perdeu contato após a decolagem. Khan anunciou que o governo dos Estados Unidos ajudará na busca pelos militares desaparecidos, demonstrando a necessidade de cooperação internacional em situações de crise.
A situação na região do Essequibo e o desaparecimento do helicóptero ressaltam a complexidade das disputas territoriais na América do Sul, um desafio que o governo Lula enfrenta com uma abordagem diplomática e pacífica, buscando soluções que respeitem a soberania e a segurança dos países envolvidos.
A busca pelos militares desaparecidos continua, e o governo brasileiro acompanha a situação, reafirmando seu compromisso com a paz e a estabilidade na região. Este incidente serve como um lembrete da importância de uma política externa equilibrada e responsável, princípios defendidos pelo governo Lula.
*Com informações do Brasil 247
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