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Em nota, Polícia Federal afirma que o ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior depôs a pedido do senador tucano Aloysio Nunes, noticiando supostos crimes narrados no livro 'Assassinato de Reputações – Um crime de Estado'; ele disse que foi conduzido “de forma coercitiva”, “num gesto de afronta, violência e abuso”; no entanto, chegou à PF dirigindo seu próprio carro na companhia de um amigo
A Policia Federal rebateu a versão de Romeu Tuma Junior sobre sua convocação para depor na sede do órgão em São Paulo. Em nota, o órgão afirma que o ex-secretário nacional de Justiça depôs a pedido do senador tucano Aloysio Nunes, noticiando supostos crimes narrados no livro 'Assassinato de Reputações – Um crime de Estado'.
Ele disse que foi conduzido “de forma coercitiva”, “num gesto de afronta, violência e abuso”. No entanto, chegou à PF dirigindo seu próprio carro na companhia de um amigo.
Leia:
NOTA À IMPRENSA
Brasília/DF – Em relação às matérias veiculadas sobre suposta detenção de Romeu Tuma Júnior em seu escritório hoje, 5/8, na cidade de São Paulo, a Polícia Federal informa:
1 – A PF recebeu representação do senador Aloysio Nunes Ferreira com reportagem da Revista Veja noticiando supostos crimes narrados no livro 'Assassinato de Reputações – Um crime de Estado';
2 – Desde o mês de fevereiro, a Polícia Federal intimou diversas vezes o autor do livro, inclusive por meio de sua advogada, para que pudesse esclarecer os fatos mencionados na obra;
3 – A PF determinou condução coercitiva para que Tuma Junior comparecesse na Superintendência em São Paulo e prestasse informações que auxiliassem na investigação;
4 – O depoimento foi realizado e a testemunha logo após liberada.
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