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"Disseram que em fevereiro faltaria água, não faltou. Veio março, abril, maio, junho, julho, agosto e setembro. Acabou o inverno e já entramos na primavera e não vai faltar [água]. Temos uma reserva de mais de 200 bilhões de litros de água, e nem pretendemos utilizar tudo isso", ressaltou o governador; segundo Geraldo Alckmin (PSDB), caso de falta de água denunciado por consumidores são "pontuais"; tucano reafirmou que "não há e não haverá racionamento" em São Paulo
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), reafirmou nesta segunda-feira 6 em coletiva de imprensa que "não há e não haverá racionamento" de água em São Paulo. Segundo ele, não falta água na capital paulista, e os problemas apontados por consumidores seriam apenas "pontuais".
"Não tem falta [de água]. Aqueles casos [apontados por consumidores] é só nos mandar que vamos verificar. A única hipótese para a falta é quando se troca de sistema. Mas é uma coisa pontual e transitória", disse ele.
Para Alckmin, está havendo exploração política do caso. "Disseram que em fevereiro faltaria água, não faltou. Veio março, abril, maio, junho, julho, agosto e setembro. Acabou o inverno e já entramos na primavera e não vai faltar [água]. Temos uma reserva de mais de 200 bilhões de litros de água, e nem pretendemos utilizar tudo isso".
O governador salientou, no entanto, que vai manter o bônus para os consumidores que reduzirem o uso de água no estado. "Queremos manter o bônus, inclusive no período das águas, para poder recuperar os reservatórios", falou ele, em entrevista no comitê eleitoral de Aécio Neves, na capital paulista.
Alckmin disse que, a partir do dia 30 deste mês, parte do volume do Sistema Guarapiranga passará a ser utilizado em complemento ao Cantareira. Segundo ele, a medida será suficiente para não faltar água. "Temos também uma segunda reserva técnica cujas obras estão prontas", acrescentou.
As instalações para o uso da segunda cota da reserva técnica do Sistema Cantareira estão prontas para serem usadas, caso necessária. Segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), falta apenas a nova versão do plano de operação do chamado 'volume morto', que será enviado pela Sabesp à agência
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