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No último dia 26, a mulher de José Ricardo Breghirolli visitou, com a sogra, a sede da Polícia Federal em Curitiba. Na saída, ela se irritou com a presença de jornalistas e disse: "Bando de urubus, fracassados. Isso que vocês são"
O MPF (Ministério Público Federal) manifestou-se de forma favorável a que a construtora OAS tenha acesso ao conteúdo da delação premiada feita pelos executivos Júlio Camargo e Augusto Mendonça Neto, ambos da empresa Toyo Setal, no âmbito da sétima fase da Operação Lava Jato. Caberá ao juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal no Paraná, decidir se aceita ou não liberar o conteúdo dos depoimentos.
Os dois executivos detalharam o suposto pagamento de propina ao ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, que também está preso. Duque é suspeito repassar o valor desviado a operadores do PT e do PMDB dentro da Petrobras.
Dois executivos da OAS estão em prisão preventiva, sem prazo para acabar. São eles Agenor Franklin Medeiros, diretor-presidente da área internacional da construtora, e José Ricardo Breghirolli, funcionário da empresa em São Paulo.
Medeiros e Breghirolli disseram, em delação premiada, que pagaram pelo menos R$ 154 milhões em propina para que as principais empreiteiras do país realizassem obras bilionárias em seis projetos da estatal.
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