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A Odebrecht faz parte de um processo em andamento na corte de Nápoles, suspeita de ter pago subornos para garantir contratos no Panamá, por meio de um empresário italiano.
Preso no país Europeu, Valter Lavitola é investigado pela Procuradoria Antimáfia, por ligações com o crime organizado. Segundo o procurador do caso, ele “exerceu um canal corruptivo no Brasil” e teria sido o mediador da Odebrecht na licitação pelo metrô – maior obra do país, em julho de 2010, ao lado da empresa espanhola FCC.
Segundo reportagem do ‘Estado de S. Paulo’, pelas mãos de Lavitola, circularam cerca de US$ 850 milhões em propinas para obras no Panamá.
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