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O ex-policial penal bolsonarista Jorge Guaranho, acusado de assassinar o guarda municipal petista Marcelo Arruda durante sua festa de aniversário em Foz do Iguaçu (PR), tenta se esquivar da responsabilização alegando que "não se lembra do crime", segundo sua defesa. O julgamento, que ocorre em Curitiba, deve ser concluído nesta quinta-feira (13), com a definição da sentença.
Guaranho invadiu a comemoração de 50 anos de Marcelo, que tinha o PT como tema, gritando ameaças e exaltando Bolsonaro. Ele abriu fogo contra o aniversariante, que tentou reagir, mas acabou morto. Testemunhas reforçaram que a motivação do crime foi política, contrariando a defesa, que tenta descaracterizar o assassinato como um ataque ideológico.
Durante o julgamento, a policial civil Pamela Silva, viúva de Marcelo, afirmou que
Atualmente, Guaranho cumpre prisão domiciliar e compareceu ao Tribunal do Júri usando muletas, sem prestar declarações à imprensa. A acusação pede que ele seja condenado por homicídio duplamente qualificado, com motivação fútil (ódio político) e perigo comum (disparos em local com outras pessoas).
O caso de Marcelo Arruda se tornou um símbolo da violência política promovida pelo bolsonarismo, que usa o ódio e a intolerância para atacar adversários. A defesa de Guaranho tenta minimizar sua responsabilidade, mas as evidências demonstram que o crime foi premeditado e motivado por fanatismo político.
Com informações da Folha de S. Paulo
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