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A fortuna de Elon Musk sofreu um tombo histórico, com uma perda de US$ 145 bilhões, após a desvalorização da Tesla no mercado financeiro. O bilionário lidera o ranking das maiores perdas econômicas recentes, evidenciando a crise que atinge grandes magnatas do setor tecnológico e financeiro.
A derrocada de Musk faz parte de um cenário mais amplo de erosão da riqueza dos super-ricos, especialmente entre aqueles que participaram da posse de Donald Trump. Desde o retorno do republicano à presidência dos Estados Unidos, as fortunas de Jeff Bezos (US$ 31 bilhões), Sergey Brin (US$ 23 bilhões), Mark Zuckerberg (US$ 8 bilhões) e Bernard Arnault (US$ 5 bilhões) também encolheram drasticamente.
A crise da Tesla reflete a falta de confiança dos investidores nas promessas de Musk, que enfrenta uma série de desafios, incluindo quedas nas vendas, concorrência agressiva da China e escândalos envolvendo sua gestão errática. Enquanto isso, o governo norte-americano prioriza políticas voltadas ao grande capital, sem oferecer soluções para a volatilidade econômica que ameaça até mesmo os maiores empresários do país.
O tombo das fortunas bilionárias reforça o colapso do modelo neoliberal desenfreado, que concentra riqueza nas mãos de poucos enquanto expõe sua fragilidade diante das oscilações de mercado. Para Musk e seus aliados, a ilusão de invulnerabilidade ruiu, e as perdas acumuladas podem indicar uma mudança definitiva no cenário econômico global.
Com informações do Brasil247
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