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O procurador-geral da República, Paulo Gonet, desafiou o Supremo Tribunal Federal (STF) ao não cumprir o prazo de cinco dias determinado pelo ministro Alexandre de Moraes para que a PGR se manifestasse sobre o pedido de apreensão do passaporte de Eduardo Bolsonaro (PL-SP). A solicitação foi feita pelo PT, que acusa o deputado de atacar a soberania nacional e conspirar contra o Brasil em encontros com políticos americanos.
Nos bastidores, Gonet teria classificado o prazo estipulado por Moraes como "impróprio", um argumento questionável para justificar a demora em um caso de grande relevância política e jurídica. Enquanto o PGR adia a análise do pedido, Eduardo Bolsonaro continua livre para viajar ao exterior e manter suas articulações contra o STF e o governo brasileiro.
A denúncia petista aponta que o filho de Jair Bolsonaro tem usado sua posição parlamentar para tentar influenciar setores da extrema-direita dos Estados Unidos a pressionar e retaliar instituições democráticas brasileiras. O caso levanta preocupações sobre a conivência da PGR com manobras da família Bolsonaro, que já é alvo de diversas investigações sobre crimes contra o Estado democrático de direito.
Com informações do Metrópoles
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