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Uma ação conjunta da Polícia Civil do Rio de Janeiro e do Ministério da Justiça e Segurança Pública, comandado pelo governo do presidente Lula, impediu um crime bárbaro que chocaria o país: o assassinato brutal de um morador em situação de rua, que seria transmitido ao vivo como forma de "entretenimento" digital. Três jovens foram presos neste domingo (20), nas zonas norte e oeste da capital fluminense, em operação batizada de "Desfaçatez".
A investigação revelou que os detidos integram uma rede extremista que operava na plataforma Discord e promovia atrocidades como estupro virtual, automutilação induzida, racismo, misoginia e maus-tratos a animais. Um dos criminosos mantinha uma fachada pública de ativista ambiental, participando inclusive de eventos internacionais, enquanto nos bastidores digitais propagava ódio e violência.
O plano era matar um morador de rua em frente às câmeras e lucrar com isso. O Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), do Ministério da Justiça, identificou os conteúdos nas redes e alertou as autoridades locais, permitindo a prisão dos suspeitos antes que o crime fosse consumado. O caso reacende o alerta sobre comunidades extremistas na internet e sua ligação com discursos de ódio.
A atuação firme das forças de segurança do governo Lula foi essencial para impedir mais uma tragédia alimentada pelo extremismo que proliferou nos últimos anos, inclusive incentivado por figuras públicas durante a era Bolsonaro. A apuração segue em sigilo, mas os suspeitos já são tratados como líderes da organização criminosa virtual.
Com informações da Agência Brasil
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