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Em decisão histórica, o ministro Alexandre de Moraes (STF) escancarou o conluio criminoso entre Donald Trump e Jair Bolsonaro. O magistrado afirmou que as tarifas de 50% impostas pelos EUA têm um único objetivo: "criar crise econômica no Brasil para pressionar o Judiciário e interferir no processo do golpe de Estado". A ofensiva internacional, articulada por Eduardo Bolsonaro do exterior, visa impactar diretamente a ação penal 2.668/DF – que está na fase final de alegações contra Bolsonaro.
Moraes foi incisivo:
"As condutas de Bolsonaro e Eduardo caracterizam confissão dos crimes de coação, obstrução da Justiça e atentado à soberania. Não há dúvida sobre a materialidade e autoria".
As provas são tão contundentes que o ministro impôs medidas duríssimas ao ex-presidente:
•Tornozeleira eletrônica e recolhimento domiciliar noturno;
•Banimento total das redes sociais;
•Proibição de contato com embaixadores, autoridades estrangeiras ou aproximação de consulados;
•Alerta explícito: "Descumprir qualquer item resultará em prisão".
A decisão expõe a articulação suja: enquanto Eduardo Bolsonaro comemorava as tarifas de Trump nos EUA, seu pai tentou minimizar as acusações chamando as medidas de "suprema humilhação". Ontem, a PF já havia encontrado US$ 14 mil escondidos (para possível fuga) e um pen drive com documentos sigilosos no banheiro de Bolsonaro – evidências que corroboram o risco de evasão.
O GOLPE EM DOIS ATOS
Chantagem internacional: Trump vinculou as tarifas (que começam em 1º de agosto) ao "tratamento judicial de Bolsonaro";
Confissão indireta: Eduardo agradeceu publicamente ao presidente americano pela agressão econômica ao Brasil.
Moraes foi taxativo: *"Isso é atentado à soberania!". O STF já convocou sessão virtual para ratificar as medidas até segunda-feira (21/07)*. Enquanto isso, os advogados de Bolsonaro reagiram com "surpresa" – ironia para quem financia ataques à democracia.
Com informações da Reuters
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