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Quase um milhão de famílias deixarão de receber o Bolsa Família a partir de julho. O motivo, segundo informou o ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, é positivo: essas famílias melhoraram de vida, seja conquistando um emprego formal, seja ampliando sua renda como empreendedoras.
A informação foi publicada pelo próprio ministro em suas redes sociais, destacando que a saída do programa se deve ao aumento de renda, um sinal claro de recuperação econômica e de inclusão produtiva em curso no Brasil.
A atualização no cadastro é feita mensalmente pelo governo federal, por meio do cruzamento de dados da Receita, do Cadastro Único e de outras bases oficiais. O objetivo é garantir que o Bolsa Família atenda quem realmente precisa, enquanto incentiva quem conseguiu melhorar sua situação.
Segundo o governo, essas mudanças não significam corte de benefícios por perseguição política, como ocorria em gestões anteriores. Ao contrário, o foco agora é proteger os mais vulneráveis, ao mesmo tempo em que se valoriza o esforço de quem consegue sair da pobreza com dignidade.
A melhoria da economia e os programas de incentivo ao emprego e ao empreendedorismo, promovidos pelo governo Lula, têm sido determinantes para que essas famílias trilhem um caminho mais autônomo e sustentável fora da linha da extrema pobreza.
Quase um milhão de famílias deixarão de receber o benefício do Bolsa Família de julho após conseguirem um aumento de renda, seja por conquistarem um emprego estável ou por obterem melhor condição financeira como empreendedores. https://t.co/cLD0MKVUlo
— Jorge Messias (@jorgemessiasagu) July 18, 2025