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Durante evento internacional no Chile nesta segunda-feira (21), o presidente Lula (PT) reforçou a necessidade de justiça tributária e taxação dos super-ricos como ferramentas para combater a desigualdade social e fortalecer a democracia em todo o mundo.
Ao lado dos presidentes do Chile, Colômbia, Uruguai e do primeiro-ministro da Espanha, Lula criticou os sistemas econômicos que beneficiam bilionários enquanto milhões passam fome. “Não há justiça em um sistema que amplia os benefícios para o grande capital e corta os direitos sociais”, afirmou.
Números que escancaram a desigualdade:
-Um CEO de multinacional ganha 56 vezes mais que um trabalhador
-Mais de 730 milhões de pessoas enfrentam fome todos os dias
-Ricos acumulam lucros enquanto pobres perdem direitos
Lula também citou a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, liderada pelo Brasil no G20, como exemplo de mobilização concreta para mudar esse cenário. Segundo ele, é preciso “colocar a economia a serviço do povo” e exigir que os mais ricos paguem sua parte justa.
“O combate às desigualdades sociais, raciais e de gênero é o único caminho para restaurar a coesão das democracias”, disse. Para o presidente, sem um novo modelo de desenvolvimento, os regimes democráticos continuarão ameaçados por interesses econômicos que colocam o lucro acima da vida.
A fala de Lula marca mais um passo da diplomacia brasileira em defesa de um mundo mais justo. Ao propor que os bilionários contribuam mais, o presidente reafirma o compromisso do Brasil com a justiça social e com uma democracia real, inclusiva e participativa.
Com informações do Brasil 247
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